UNIÃO ESTÁVEL PARA PESSOAS DO MESMO SEXO
Olá, Ilustres. Com o assunto de hoje, é dia de jogar fora nossos dogmas cristãos e aceitarmos o que há séculos em escrutínios fechados ocorre: a relação de pessoas do mesmo sexo.
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Já aviso que não vou ingressar no tema atinente a todo o preconceito e sofrimento causado pela limitação humana a essa espécie de sociedade conjugal.
Sabem qual é o nosso grande erro? É pensar no relacionamento de forma física. Isso é difícil de nossa mente conceber. Fomos criados para pensar no “rock das aranhas” de Raul Seixas.
Fato é que todos nós já tivemos preconceito com esta ideia de relação afetiva. Mas, aprofundando o tema, clareando o pensamento resta mais fácil entender e aceitar.
Ora, em um relacionamento homoafetivo não são corpos que se amam, são pessoas idênticas as da relação heterossexual. Pasmem!
Amor é amor em qualquer lugar, circunstância ou corpo. Não podemos de forma alguma limitar pessoas de se amarem por fatores limitantes apenas em nossa mente.
Seguindo esta linha de raciocínio, o Supremo Tribunal Federal em 2011, após julgamento de Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.277, reconheceu o direito homoafetivo de união estável para depois transformá-la em casamento, podendo inclusive tal ato ocorrer por meio administrativo junto aos tabelionatos como nos relacionamentos heterossexuais.
Para muitos essa questão é um retrocesso, haja vista ferir a santidade do casamento. Opiniões a parte, me despeço com a música de Lulu Santos:
“...consideramos justa, toda forma de amor”...
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